sexta-feira, 4 de junho de 2010

A infância dos anos 90

• Não existia Orkut
• Garotos de 13 anos usavam roupas remendadas pela mãe
• Mc Donalds custava R$ 4,50
• Biscoito Fofy existia
• Meninas de 11 anos brincavam de boneca
• Meninos de 13 anos assistiam Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z
• Existia Chiquititas e não Rebeldes
• Plutão ainda era um Planeta
• Festas de 15 anos não eram eventos/shows
• As músicas tinham coreografia
• Tênis de luzinha era essencial
• Kinder Ovo era 1 real
• Pessoas REALMENTE se conheciam e não por Orkut
• Maquiagem era coisa de gente grande
• Fotos não eram tiradas para serem colocadas no orkut e sim para recordarem um momento
• Pra saber da vida de alguém só lendo os questionários que fazíamos
• Crianças tinham Tamagotchi e não Celular
• Não existiam emos
• Se mandava cartinhas pra dizer que amava e não scraps no Orkut
• Merthiolate ardia
• Comprava vários biscoitos da Elma Chips só pra pegar o Tazo
• Dava prazer de ficar em casa aos domingos só pra ver TV


Idiotas de hoje em dia estragam o mundo!

Mentira chamada AMOR

Você já amou? Horrível, não? Você fica tão vulnerável. O peito se abre e o coração também. Desse jeito qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura durante anos, para que nada possa causar mal. Aí, uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outra, entra em sua vida idiota. Você dá a essa pessoa um pedaço seu. E ela nem pediu. Um dia, faz alguma coisa boba como beijar você ou sorrir. E, de repente, sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo o que é seu e te deixa chorando no escuro. Por isso, uma frase simples como `talvez a gente devesse ser apenas amigos` ou `muito perspicaz` vira estilhaços de vidro rasgando seu coração. Dói. Não só na imaginação ou na mente. É uma dor na alma, no corpo, uma verdadeira dor que entra em você e destroça por dentro. Nada deveria ser assim. Principalmente o amor.

Charles Chaplin

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!